Segundo um estudo realizado pelo Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, os portuenses têm uma das menores taxa de sensibilidade alimentar do mundo.A prevalência da sensibilidade alimentar nesta população é de 5,2%, sendo apenas ultrapassada por Espanha (4,6%). No extremo oposto está a Australia com uma percentagem de hipersensibiliadade alimentar de 19%.
Os sujeitos afectados relatam, sobretudo, alergia a morangos, salsichas, ovos e porco. Os alimentos menos referidos como potenciadores de alergias foram o camarão, lulas, cabrito e galinha. Os sintomas mais frequentemente associados no caso de alergia alimentar foram urticária, comichão isolada, indisposição e vómitos.
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